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A beleza desoladora dos desertos da Terra 

Deserto, em geografia, é uma região que recebe pouca precipitação pluviométrica. Como conseqüência, os desertos têm a reputação de serem capazes de sustentar pouca vida. Comparando-se com regiões mais úmidas isto pode ser verdade, porém, examinando-se mais detalhadamente, os desertos freqüentemente abrigam uma riqueza de vida que normalmente permanece escondida (especialmente durante o dia) para conservar umidade. Aproximadamente 20% da superfície continental da Terra são desérticos.

As paisagens desérticas têm alguns elementos em comum. O solo do deserto é principalmente composto de areia, e dunas podem estar presentes. Paisagens de solo rochoso são típicas, e refletem o reduzido desenvolvimento do solo e a escassez de vegetação. As terras baixas podem ser planícies cobertas com sal. Os processos de erosão eólica (isto é, provocados pelo vento) são importantes fatores na formação de paisagens desérticas.

Os desertos algumas vezes contêm depósitos minerais valiosos que foram formados no ambiente árido ou que foram expostos pela erosão. Por serem locais secos, os desertos são locais ideais para a preservação de artefatos humanos e fósseis. Sua vegetação é constituída por gramíneas e pequenos arbustos, é rala e espaçada, ocupando apenas lugares em que a pouca água existente pode se acumular (fendas do solo ou debaixo das rochas). As maiores regiões desérticas do globo situam-se na África (deserto do Saara) e na Ásia (deserto de Gobi).

A fauna predominante no deserto é composta por animais roedores (ratos-cangurus), por répteis (serpentes e lagartos), e por insetos. Os animais e plantas têm marcantes adaptações à falta de água. Muitos animais saem das tocas somente à noite, e outros podem passar a vida inteira sem beber água, extraindo-a do alimento que ingerem.


Os 10 maiores desertos da Terra

01) Antarctic Desert (Antarctica) - 13,829,430 km²
02) Arctic - 13,700,000 km²
03) Sahara (Africa) - 9,100,000 km²
04) Arabian Desert (Middle East) - 2,330,000 km²
05) Gobi Desert (Asia) - 1,300,000 km²
06) Kalahari Desert (Africa) - 900,000 km²
07) Patagonian Desert (South America) - 670,000 km²
08) Great Victoria Desert (Australia) - 647,000 km²
09) Syrian Desert (Middle East) - 520,000 km²
10) Great Basin Desert (North America) - 492,000 km2


 

Monument Valley é uma região dos Estados Unidos da América situada na reserva dos índios Navajos.
Foi muito usada para gravação de filmes western, particularmente os de John Ford.







Painted Desert - Arizona




Badlands National Park - South Dakota





White Sands - New Mexico




Death Valley National Park - California





Death Valley National Park - California





Namib Desert - Namibia






Gobi Desert - Mongolia





Sahara Desert - Morocco





Sahara Desert - Libya





Judean Desert - Israel





Makhtesh Gadol - Negev Desert - Israel





Zin Valley - Negev Desert - Israel





Nahal Paran - Negev Desert - Israel





 
The snow surface at Dome C Station in Antarctica is representative of the majority of the continent's surface.

 
Sahara
 
 
California's Kings Canyon National Park
 
 
 
Lake Powell - Arizona e Utah
 
 
Glen Canyon Revealed
 
 
Sandstone buttes on the Colorado Plateau in Utah
 
 
Colorado River coursing throug the Grand Canyon
 
 
Canyon, Arizona
 
 
Waterfall tumbling from red sandstone cliffs in Arizona
 
 
 Grand Canyon, Arizona
 
 
 

Pinnacles Desert - Nambung National Park - Australia

O deserto dos pináculos, está situado perto da cidade de Cervantes, na Austrália Ocidental. Um enorme banco de areia e dunas dentro do Parque Nacional Nambung oferece uma cena insólita: pináculos de calcário surgem entre a fragilidade da areia, com suas formas irregulares que chegam a vários metros de altura.

Muito diferente do Deserto brando do Egito e do deserto branco dos Estados Unidos que tem como principal atração as suas areias branca.

Os pináculos são formados por uma acumulação de conchas de moluscos marinhos, que terminaram na terra se juntando entre às dunas. O material reunido pela chuva na parte inferior das dunas acabou formando os pináculos, modelados pelo vento com a continuação dos progressos e retrocessos na areia.

Os pináculos do deserto da Austrália, foram adicionados à área do Parque Nacional Nambung em 1960. Desde então, foi transformada em um local de peregrinação turística na região, que recebe cerca 250.000 visitantes por ano. No início de 2008, o parque fez um novo setor para receber visitantes.

Na primavera, entre setembro e novembro é a melhor hora para se visitar os pináculos do Deserto, um lugar para se apreciar e tirar excelentes fotografias, sem esquecer de momentos como o nascer e pôr do sol.

Bryce Canyon National Park - Utah

Como se fossem ruínas de edifícios, a paisagem de Bryce Canyon assemelha os restos de um império que nunca existiu. Bryce Canyon, é, obviamente, uma paisagem completamente natural, pouco conhecida e simplesmente espantosa.

Bryce Canyon National Park é localizado no sudoeste do estado de Utah nos Estados Unidos. A formação estranho e curiosa é resultado da contínua erosão do vento, água e gelo em estruturas geológicas, que formam uma espécie de pináculos rochosos que parecem apontar para céu.

Alguns planaltos em Bryce Canyon pode chegar a uma altura de 2700 metros, cobrindo uma área de 145 km2. Os Hoodoos permanecem em posição vertical, apesar da constante erosão, formando um gigantesco labirinto de pináculos colorido de até 60 metros de altura, que formam um anfiteatro natural, com tonalidades que variam de vermelho, laranja e até mesmo branco, invadida por florestas que parecem uma estranha paisagem deserto.

Na área, há vários pináculos naturais, incluindo o anfiteatro Bryce, a maior de todas, com quase 20 quilômetros de extensão e 5 de largura. Em uma vista panorâmica, você pode ver como Bryce Canyon lembram ruínas de alguma civilização perdida.

 

 
 

A Ayers Rock é literalmente uma "ilha" no meio do deserto. Mede 318 metros de altura e tem 8 km de circunferência. Ela desce 2.5 km abaixo da superficie terrestre. Possui inúmeras fendas, cisternas (poços com água), cavernas rochosas e pinturas antigas. Sua coloração muda ao longo do dia e do ano.


Uluru (também Ayers Rock ou a Rocha) é uma enorme formação rochosa situada ao Norte da área central da Austrália, no Parque Nacional de Uluru-Kata Tjuta perto da pequena cidade de Yulara, 400 km sudoeste de Alice Springs - latitude 25°20'40.54" S 131° 02'07.25" E. É o segundo maior monolito do mundo (depois de Monte Augustus, também na Austrália), mais de 318 metros (986 ft) de altura e 8 km (5 milhas) de circunferência. Também se estende 2,5 km (1.5 milhas) de profundidade no solo. Foi descrito pelo explorador Ernst Giles em 1872 como "o seixo notável."

Uluru é notável pela sua qualidade de coloração variável de iluminação diversa que ocorre em diferentes horas do dia e do ano, apresentando ao pôr-do-sol uma visão particularmente notável. É feito de arenito impregnado de minerais como feldspato (arenito de Arcósio) o que causa a emissão de um brilho vermelho ao amanhecer e ao pôr-do-sol. A pedra obtém sua cor ferruginosa da oxidação.

É sagrada aos aborígines e tem inúmeras fendas, cisternas (poços com água), cavernas rochosas e pinturas antigas. Ayers Rock era o nome dado a ela por colonos europeus, em homenagem ao Primeiro-Ministro australiano Henry Ayers. Uluru é o nome aborígine, e desde os anos oitenta foi o nome oficialmente escolhido, embora muitas pessoas, especialmente os não-australianos, ainda chamem de Ayers Rock.

Uluru é adjacente a um assentamento Aborígine e a cidade turística de Yulara (cerca de 3000 habitantes). Não está longe de Kata Tjuta (também chamada de Olgas). Foram construídas áreas de observação especiais com acesso pela estrada e amplo estacionamento para dar aos turistas as melhores condições de visão do local tanto ao amanhecer quanto no crepúsculo.

Em 1980 ocorreu o desaparecimento do bebê Azaria Chamberlain enquanto ela e os pais acampavam perto de Uluru. A mãe, Lindy Chamberlain, informou que Azaria tinha sido levada por um Dingo (espécie de cachorro selvagem do deserto australiano), dando início ao julgamento mais famoso da história australiana, originando até mesmo um filme estrelado pela atriz Meryl Streep.

Em 1985 o Governo australiano devolveu a propriedade de Uluru aos Aborígines locais, os Anangu (aborígenes) arrendaram então de volta ao Governo Australiano pelo período de 99 anos como Parque Nacional.

Escalar a pedra é uma atração popular para uma grande fração dos muitos turistas que visitam Ayers Rock a cada ano. Uma corda com alça torna a subida mais fácil, mas ainda é uma subida realmente longa e íngreme e muitos escaladores experientes desistem. Há várias mortes por ano como resultado direto de escalar a pedra, principalmente, por motivo de parada cardíaca. Os Anangu consideram a pedra sagrada e prefeririam que visitas não a escalassem. Eles não tentam proibir a escalada, mas tentam persuadir os visitantes a respeitar seus desejos de não o fazerem. Também a fotografia de algumas partes da pedra, inclusive a formação chamada o “Cérebro” não é autorizada.

 

 
 
Monument Valley 
 
 
 Ayers Rock - Austrália



 
 
Deserto Atacama



 

 

10 desastres brasileiros de photoshop

"Braço monstro"

A garota dá um abraço de polvo na Ana Maria Braga...

"Fergie mutante"

O braço está saindo da barriga dela??

"Filha do Chuck"

Só faltou uma faca na mão da criança...

"Mulher borracha"

 

"Reflexo falso"

Que tosco! O cara tentou criar um reflexo e deu nisso! Totalmente falho.

"Peitchênho..?"

O editor querendo esconder todos os defeitos da ex BBB, acabou apagando o biquinho do peito dela...

"Eu tenho C* né?"

Essa foto saiu em uma edição da Revista Playboy. Vejamos: a revista é uma publicação para o público masculino com fotos de mulheres nuas. Ok. Então que diabos eles apagam o furico da Boin Boing?

"Com photoshop até eu"

Esse foi um ensaio da atriz para a revista Quem. Foram as fotos mais criticadas na web, pois não condiz com a realidade. Esse é um exemplo pra quem não acredita que photoshop faz milagres.

"Vejalicious"

Qual a falha nessa capa? É a anatomia da moça. Veja que as pernas se encontram fora do corpo (da cintura). E a saia, que não dá um volta completa. Porém é uma imagem bem polêmica.

 

"Mãe, não foi eu!"

Essa é uma embalagem de suco, AdeS.  Mas é um desastre total, a criança em uma pose estranhamente contorcida, a mão que seria ou não da mulher, um negócio bem sinistro...

 

A porta do Inferno

As impressionantes imagens ai embaixo foram obtidas em um lugar próximo da pequena cidade de Darvaza, Turcomenistão. A imensa cratera recebeu o nome de "A Porta do Inferno" (The Door To Hell) em virtude das labaredas constantes que nela flamejam, propiciando um cenário assustador, que faz lembrar o acesso principal do mitológico Reino de Hades. Não se trata de um vulcão, mas, sim, de uma mina, aliás, um projeto de mina.

Em 1971, geólogos soviéticos efetuaram estudos de viabilidade para a extração de gás natural no lugar. E eles efetivamente encontraram o que estavam procurando. Durante as escavações, porém, foi descoberta uma caverna subterrânea de grande profundidade, repleta de um gás venenoso. Por causa dessa substância, as perfurações foram suspensas e alguém teve a brilhante idéia de "acender um pequeno fósforo" na boca da cavidade, a fim de que o conteúdo tóxico fosse consumido pelo processo de combustão. Eles também receavam que o gás escapasse do imenso buraco, trazendo consequências maléficas para a população.

Resultado desse ato "brilhante": o fogo, nesses  anos, jamais se extinguiu, e a cratera continua flamejante até hoje. Não há nenhuma previsão de quando as labaredas vão finalmente cessar, já que ninguém tem noção da quantidade de gás que ainda existe nas profundezas daquele caloroso "inferno".
 

 

 

A história por trás das fotografias


A agonia de Omayra


 

Omayra Sanchez foi uma menina vítima do vulcão Nevado do Ruiz durante a erupção que arrasou o povoado de Armero, Colômbia em 1985.

Omayra ficou três dias jogada sobre o lodo, água e restos de sua própria casa e presa aos corpos dos próprios pais. Quando os paramédicos de parcos recursos tentaram ajudá-la, comprovaram que era impossível, já que para tirá-la precisavam amputar-lhe as pernas, e a falta de um especialista para tal cirurgia resultaria na morte da menina. Omayra mostrou-se forte até o último momento de sua vida, segundo os paramédicos e jornalistas que a rodeavam.

Durante os três dias, manteve-se pensando somente em voltar ao colégio e a seus exames e a convivência com seus amigos.
O fotógrafo Frank Fournier, fez uma foto de Omayra que deu a volta ao mundo e originou uma controvérsia a respeito da indiferença do Governo Colombiano com respeito às vítimas de catástrofes. A fotografia foi publicada meses após o falecimento da garota.

Muitos vêem nesta imagem de 1985 o começo do que hoje chamamos Globalização, pois sua agonia foi vivenciada em tempo real pelas câmaras de televisão de todo o mundo.

 

A menina Afegã

 

Sharbat Gula foi fotografada quando tinha 12 anos pelo fotógrafo Steve McCurry, em junho de 1984. Foi no acampamento de refugiados Nasir Bagh do Paquistão durante a guerra contra a invasão soviética.

Sua foto foi publicada na capa da National Geographic em junho de 1985 e, devido a seu expressivo rosto de olhos verdes, a capa converteu-se numa das mais famosas da revista e do mundo.

No entanto, naquele tempo ninguém sabia o nome da garota. O mesmo homem que a fotografou realizou uma busca à jovem que durou exatos 17 anos. Em janeiro de 2002, encontrou a menina, já uma mulher de 30 anos e pôde saber seu nome. Sharbat Gula vive numa aldeia remota do Afeganistão, é uma mulher tradicional pastún, casada e mãe de três filhos. Ela regressou ao Afeganistão em 1992.
 

A imagem de Che




A famosa foto de Che Guevara, conhecida formalmente como "Guerrilheiro Heróico", onde aparece seu rosto com a boina negra olhando ao longe, foi tirada por Alberto Korda em cinco de março de 1960 quando Guevara tinha 31 anos num enterro de vítimas de uma explosão. Somente foi publicada sete anos depois.

O Instituto de Arte de Maryland - EUA denominou-a "A mais famosa fotografia e maior ícone gráfico do mundo do século XX". É, sem sombra de dúvidas, a imagem mais reproduzida de toda a história expressa um símbolo universal de rebeldia, em todas suas interpretações, (segue sendo um ícone para a juventude não filiada às tendências políticas principais).
 

Execução em Saigon




"O coronel assassinou o preso; mas e eu... assassinei o coronel com minha câmara? - Palavras de Eddie Adams, fotógrafo de guerra, autor desta foto que mostra o assassinato, em um de fevereiro de 1968, por parte do chefe de polícia de Saigon, a sangue frio, de um guerrilheiro do Vietcong.

Adams, correspondente em 13 guerras, obteve por esta fotografia um prêmio Pulitzer; mas ficou tão emocionalmente tocado com ela que se converteu em fotógrafo paisagístico.

 

O homem do tanque de Tiananmen




Também conhecido como o "Rebelde Desconhecido", esta foi a alcunha que foi atribuído a um jovem anônimo que se tornou internacionalmente famoso ao ser gravado e fotografado em pé em frente a uma linha de vários tanques durante a revolta da Praça de Tiananmen de 1989 na República Popular Chinesa.

A foto foi tirada por Jeff Widener, e na mesma noite foi capa de centenas de jornais, noticiários e revistas de todo mundo. O jovem estudante (certamente morto horas depois) interpôs se a duas linhas de tanques que tentavam avançar. No ocidente as imagens do rebelde foram apresentadas como um símbolo do movimento democrático Chinês: um jovem arriscando a vida para opor-se a um esquadrão militar.

Na China, a imagem foi usada pelo governo como símbolo do cuidado dos soldados do Exército Popular de Libertação para proteger o povo chinês: apesar das ordens de avançar, o condutor do tanque recusou fazê-lo se isso implicava causar algum dano a um cidadão.
 

Protesto silencioso




Thich Quang Duc, nascido em 1897, foi um monge budista vietnamita que se sacrificou até a morte numa rua movimentada de Saigon em 11 de junho de 1963. Seu ato foi repetido por outros monges. Enquanto seu corpo ardia sob as chamas, o monge manteve-se completamente imóvel. Não gritou, nem sequer fez um pequeno ruído.

Thich Quang Duc protestava contra a maneira que a sociedade oprimia a religião Budista em seu país. Após sua morte, seu corpo foi cremado conforme à tradição budista. Durante a cremação seu coração manteve-se intacto, pelo que foi considerado como quase santo e seu coração foi transladado aos cuidados do Banco de Reserva do Vietnã como relíquia.

 

Espreitando a morte




Em 1994, o fotógrafo Sudanês Kevin Carter ganhou o prêmio Pulitzer de foto jornalismo com uma fotografia tomada na região de Ayod (uma pequena aldeia em Suam), que percorreu o mundo inteiro.
A figura esquelética de uma pequena menina, totalmente desnutrida, recostando-se sobre a terra, esgotada pela fome, e a ponto de morrer, enquanto num segundo plano, a figura negra expectante de um abutre se encontra espreitando e esperando o momento preciso da morte da garota.

Quatro meses depois, abrumado pela culpa e conduzido por uma forte dependência às drogas, Kevin Carter suicidou-se.
 

The Falling Man




The Falling Man é o título de uma fotografia tirada por Richard Drew durante os atentados do 11 de setembro de 2001 contra as torres gêmeas do WTC. Na imagem pode-se ver um homem atirando-se de uma das torres.

A publicação do documento pouco depois dos atentados irritou a certos setores da opinião pública norte-americana. Ato seguido, a maioria dos meios de comunicação se auto-censurou, preferindo mostrar unicamente fotografias de atos de heroísmo e sacrifício. Ah sim... Mas eles passaram exaustivamente na TV a morte de Saddam...
 

Triunfo dos Aliados

 



Esta fotografia do triunfo dos aliados na segunda guerra, onde um soldado Russo agita a bandeira soviética no alto de um prédio, demorou a ser publicada, pois as autoridades Russas quiseram modificá-la. A bandeira era na verdade uma toalha de mesa vermelha e o soldado aparecia com dois relógios no pulso, possivelmente produto de saque.

Sendo assim foi modificada para que não ficase feio para os soviéticos.

 

Necessidade




Soldados e aldeãos cavam sepulturas para as vítimas de um grande terremoto acontecido em 2002 no Irã enquanto um menino segura as calças do pai antes dele ser enterrado.

 

O beijo da Time Square





O Beijo de despedida a Guerra foi feita por Victor Jorgensen na Times Square em 14 de Agosto de 1945, onde um soldado da marinha norte-americana beija apaixonadamente uma enfermeira. O que é fora do comum para aquela época é que os dois personagens não eram um casal, eram perfeitos estranhos que haviam acabado de encontrar-se.

A fotografia, grande ícone, é considerada uma analogia da excitação e paixão que significa regressar a casa depois de passar uma longa temporada fora, como também a alegria experimentada ao término de uma guerra.
 

A menina do Vietnã

 





Em oito de junho de 1972, um avião norte-americano bombardeou a população de Trang Bang com napalm. Ali se encontrava Kim Phuc e sua família. Com sua roupa em chamas, a menina de nove anos corria em meio ao povo desesperado e no momento, que suas roupas tinham sido consumidas, o fotógrafo Nic Ut registou a famosa imagem.

Depois, Nic levou-a para um hospital onde ela permaneceu por durante 14 meses sendo submetida a 17 operações de enxerto de pele.

Qualquer um que vê essa fotografia, mesmo que menos sensível, poderá ver a profundidade do sofrimento, a desesperança, a dor humana na guerra, especialmente para as crianças.

Hoje em dia Pham Thi Kim Phuc está casada, com dois filhos e reside no Canadá onde preside a "Fundação Kim Phuc", dedicada a ajudar as crianças vítimas da guerra e é embaixadora da UNESCO.

 


Dono da maior boca do mundo, angolano "abocanha" recorde e lata inteira de refrigerante

 

O angolano Francisco Domingo Joaquim acaba de ganhar a competição de maior boca do mundo em Roma, na Itália. A dele tem nada menos que 17 centímetros e o nativo da cidade de Luanda é capaz de colocar uma lata cheia de refrigerante inteira na boca. De lado.

“É a realização de um sonho ser reconhecido pelo Guinness”, disse Francisco ao Metro News. Ele superou todos os outros candidatos, que abocanharam latas de cerveja e até xícaras inteiras para provarem que tinham a maior boca do mundo. Mas o rapaz de 20 anos é imbatível. Em um programa da TV italiana, ele colocou e tirou a lata na boca 14 vezes em um minuto.

 

 

Fernando de Noronha: 10 curiosidades sobre a ilha mais espetacular do Brasil

A segunda menor BR do Brasil fica aqui

É a BR-363, que liga uma extremidade da ilha (o porto) à outra (a Praia do Sueste): são apenas 7 quilômetros de extensão.

A gasolina mais cara do país, provavelmente, também

Cada litro custa R$ 3,87. Se considerarmos uma media de R$ 2,55 fora da ilha, isso significa um aumento de 50%.

Bugue é o transporte oficial

Todo mundo tem. Quem não tem, aluga (diárias de R$ 100 a R$ 200). Os ônibus públicos, coitados, circulam vazios, vazios pra cima e pra baixo.

Não nascem mais bebês na ilha

Além da falta de infra de saúde, a administração da ilha estabelece que mulheres grávidas devem sair em geral no sétimo mês de gravidez para ter o filho no continente (trata-se, provavelmente, de mais uma política de proteção à ilha, já que, segundo a lei brasileira, o cidadão pertence ao lugar onde nasceu; só recebem a carteirinha de cidadão de Noronha os filhos de nativos, nunca de forasteiros que morem por lá).

A infra hospitalar é bem ruim

Praticamente só existe o pronto-atendimento no hospital. Segundo uma moradora, “é rezar pra ficar doente só na hora dos voos comerciais para Recife ou Natal”.

Quase não há cultivo de frutas e verduras

Quase tudo vem do continente – o que justifica a falta generalizada de saladas e coisas frescas em geral. As melhores pousadas têm a sua horta particular, em pequena escala.

Guindaste é artigo raro

Mesmo numa ilha que depende muito do transporte marítimo. Ouvi de muitos donos de pousadas a mesma história: o navio chega cheio de coisa para descarregar e tudo atrasa pelo mesmo motivo básico: falta de guindaste.

Depois das 18h, muitas praias fecham

Isso acontece principalmente entre janeiro e junho, época da desova das tartarugas marinhas, que chegam às areias para colocar os ovos logo depois do por do sol. Também é durante a noite que as tartaruguinhas bebês correm para o mar.

Foi um ponto importante no início das travessias transatlânticas de avião

E isso desde a década de 20, pela sua localização estratégica. Em maio de 1922, por exemplo, Gago Coutinho fez um pouso lá na primeira travessia do Atlântico. Mas a primeira pista oficial só foi construída em 1934.

A pista do aeroporto, apesar de parecer pequena (e é), é maior que as do Santos Dumont

O aeroporto carioca tem duas pistas: uma com extensão de 1.323 metros e outra com 1.260 metros. A de Noronha tem 1.840 metros e pode receber boeings regularmente.

 

 

A história da foto mais famosa de Einstein

A famosa foto de Albert Einstein mostrando a língua é sem dúvida um ícone de nossos dias e todos acreditam que seja uma foto "simpática"; uma visão cômica do gênio, brincando com o fotógrafo ao fazer a careta.

Mas nada mais distante da realidade, esta foto foi feita em 14 de Março de 1951 pelo fotógrafo Arthur Sasse, que foi o único que captou o momento, apesar de que Einstein estivesse rodeado de vários fotógrafos.
 

 E foi exatamente a presença de todos estes jornalistas que causou a careta do físico. Ele acabara de ser homenageado por seu aniversário de 72 anos e já estava chateado com tanta gente em sua volta. Diante da perseguição dos fotógrafos e repórteres que pediam que fizesse uma pose, tomou uma atitude até um pouco infantil; depois de gritar várias vezes: - "Basta já!", irado mostrou a língua com a intenção de estragar as fotos.
 

Como sabemos, o resultado foi justamente o contrário e a foto feita por Sasse se converteu num grande ícone e provavelmente na foto mais famosa de Albert Einstein. Há que se ter cuidado, a gente nunca sabe com que cara vai passar à posteridade.