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Violência

Mulher é encontrada morta em apartamento na 314 Norte

Uma mulher foi encontrada morta, por volta das 8h30 desta segunda-feira (1º/11), pelo Corpo de Bombeiros, em um apartamento na quadra 314 Norte. O corpo de Caroline Guimarães de Azevedo, 32 anos, apresenta marcas de estrangulamento, provavelmente provocadas pelo companheiro. A principal suspeita é de que a vítima estivesse dormindo quando o crime ocorreu.

O acusado, Virgílio Meneses Neto, também é o suspeito de ter acionado os bombeiros para prestar o atendimento. Ele foi preso em flagrante e encaminhado para a 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte). Virgílio é morador do apartamento 107, mas deixou o corpo no corredor, em frente ao apartamento 105.

Segundo os funcionários do bloco, o acusado costumava receber visitas dessa mulher, mas morava sozinho e era uma pessoa agressiva.

 

Cinco morrem em chacina na Baixada Fluminense (RJ)

Cinco pessoas morreram e ao menos sete ficaram feridas em uma chacina no bairro do Édem, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, por volta das 19h30 deste domingo (24).

Segundo a Polícia Civil, quatro homens armados desceram de uma caminhonete Hilux e dispararam vários tiros em direção às pessoas que estavam em festa que ocorria na rua Cruz da Fé. A polícia não soube informar o motivo dos disparos. Os assassinos estão foragidos.

Os feridos foram levados para postos de atendimento médicos no Jardim Meriti, no Éden e para os hospitais da Posse e Saracuruna.

O caso foi registrado no 64º Distrito Policial de São João de Meriti.

 

Máfia italiana dissolve em ácido corpo de mulher que ajudou a Justiça

Lea Garofalo, de 35 anos, foi sequestrada e morta próximo a Milão.
Pai da filha dela teve envolvimento na execução, segundo as autoridades.

 

Uma mulher que colaborou com a Justiça da Itália com informações sobre a máfia, e que está desaparecida há quase um ano,ano foi torturada e seu corpo dissolvido em ácido por um ex-parceiro e outros membros da família furiosos por ela ter cooperado com as autoridades, informou a polícia italiana na segunda-feira (18).

A mulher, chamada Lea Garofalo, de 35 anos, foi forçada a entrar em um caminhão carregando 50 litros de ácido, interrogada por seus sequestradores e depois morta em um campo perto de Milão na noite entre 24 e 25 de novembro de 2009, disseram investigadores a jornalistas.

Lea Garofalo em foto publicada pela imprensa italiana nesta segunda-feira (18).Lea Garofalo em foto publicada pela imprensa italiana nesta segunda-feira (18). (Foto: Reprodução)

Quatro pessoas foram presas e outras duas, incluindo o ex-parceiro de Garofalo, Carlo Cosco, receberam mandados de prisão já na cadeia.

Investigadores afirmaram que Cosco, pai da filha de Garofalo, esteve por trás do assassinato, e que o crime era uma vingança pelo fato de a mulher ter dado informações a promotores que combatem a máfia, entre 2002 e 2009.

As famílias Garofalo e Cosco estão ligadas ao grupo do crime organizado 'Ndrangheta, que está baseado na região da Calábria, no sul do país, e agora é considerado o grupo criminoso mais rico e poderoso da Itália.

Denúncias de mulheres por cárcere privado aumentam mais de 300%

  Subiu 317%, dos primeiros nove meses de 2009 para igual período de 2010, o número de denúncias apresentadas à Central de Atendimento á Mulher por cárcere privado.  De janeiro a setembro do ano passado foram 86 denúncias; neste ano, 359, segundo a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres.

    Os relatos de ameaça e lesão corporal também aumentaram. Dos quase 90.000 registros de violência contra a mulher, no período janeiro/setembro, pouco menos de 60% relataram violência física. Desses, 47.255 foram denúncias de lesão corporal e 12.788 de ameaça física, números que representam aumentos de 234% e de 102%, respectivamente, em relação aos relatos de violência física apresentados em 2009.

    “Os crimes de ameaça e lesão corporal são os que levam à morte, mas os registros sobre eles são os que menos têm credibilidade. Quando uma mulher chega a uma delegacia, ela precisa ser orientada e não ser intimidada com a possibilidade de prisão do marido ou do companheiro”, afirmou a secretária de Enfrentamento à Violência contra a Mulher, Aparecida Gonçalves. Ela explicou que as repetidas denúncias sobre ameaças, seguidas de morte, evidenciam o descrédito do funcionalismo e da segurança pública nas vítimas. A secretária destacou que, em muitos casos, as mulheres voltam cinco, seis, sete vezes para fazer a denúncia e acabam morrendo com o boletim de ocorrência na mão. Dentre os agressores, 82,3% são maridos, companheiros ou ex-maridos.

    As denúncias revelam também que as agressões no âmbito doméstico não são esporádicas: 58% das vítimas são agredidas diariamente e em 51% dos casos a mulher diz correr risco de morte. Outra constatação do levantamento é que 38% das vítimas tinham relação de dez ou mais anos com o agressor e 39% sofreram algum tipo de violência desde o início da relação.

    Segundo Aparecida Gonçalves, outro aspecto que chama a atenção nos casos atuais de violência é o aumento do grau de crueldade.

    “Nestes últimos períodos temos visto como os homens estão sendo cruéis com as mulheres. Não podemos assegurar se isto já havia ou se só agora estamos vendo estes crimes”.


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